quarta-feira, 3 de junho de 2015

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Stephen Edward King nasceu em Portland, no estado do Maine, em 21 de setembro de 1947. O autor norte-americano, hoje, é o quarto mais rico entre as cem celebridades mais ricas segundo a Forbes, atrás de John Green (A culpa é das estrelas) somente pela idade. Porém, King, desde a infância até o período na faculdade, foi muito pobre e, além das dificuldades financeiras, enfrentou muitos desafios como o abandono do pai, o atropelamento de um amigo por um trem, a morte dos avós maternos, a morte da mãe etc. No entanto, pouco tempo depois de graduado, King conseguiu vender o direito de um de seus livros para publicação: Carrie, mais tarde adaptado para o filme conhecido no Brasil como Carrie, a estranha. Foi pelo seu amor a histórias de horror (principalmente) e à sua dedicação à escrita que Stephen alcançou o sucesso, superou a miséria e tem mais de 75 livros publicados (de contos, ficção e não-ficção) e mais de 55 obras adaptadas para o cinema. Atualmente, vive em Bangor com sua esposa, e do Maine, estado local para quase todas suas histórias, não tem interesse algum de se mudar.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_King
http://stephenking.com/the_author.html
http://www.forbes.com/profile/stephen-king/
https://www.youtube.com/watch?v=VRtp4p5Nwx0

Atividade


Stephen King, no decorrer da entrevista, revela algumas de suas concepções a respeito do ato de escrever. Ele diz, "você tem que encontrar uma nova maneira de dizer 'a cara dele ficou branca' ou 'ele se sentiu com medo'", já que escreve por tanto tempo e com tanta frequência que poderia se entediar da escrita quando não mais lhe fosse inovadora. Felizmente, a escrita é algo que se aprimora e que, embora King diga ser um lápis que se aponta até acabar (algo relacionado mais à criatividade  para histórias do que à escrita em si), muitos autores defendem que seja fruto intermitente da prática contínua.
Em seu livro Técnicas de redação, Lucília Garcez aponta seis mitos que cercam o ato de escrever: 1. Escrever é um dom que poucas pessoas têm; 2. Escrever é um ato espontâneo que não exige empenho; 3. Escrever é uma questão que se resolve com dicas; 4. Escrever é um ato isolado, desvinculado à leitura; 5. Escrever é algo desnecessário no mundo moderno; 6. Escrever é um ato autônomo que não se relaciona a práticas sociais.
Com base nos estudos de Garcez e nas experiências conhecidas de King, produza um texto com argumentos que refutem os mitos apresentando a realidade a respeito da prática da escrita.

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